quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O que é Goodbye Lullaby na balada???

         Pra quem tava com saudades da Avril Lavigne 2003/2005 version , pode comemorar (como eu) porque ela voltou com força.
         A diva canadense que fez a cabeça de muitos pseudo-rockeros no começo da década (como eu ²), pode não estar mais com aquele estilo rebelde e até meio másculo, que ela assumia na época de Let Go (2003) e Under My Skin (2005), mas também está bem diferente da cover da Hannah Montanna que a cantora interpretou (isso mesmo) em 2008 com o lançamento do disco The Best Damn Thing, ela decepcionou muitos fans com essa mudança de estilo (como eu ³), mas o CD é bom do seu estilo (mesmo sendo um CD em tributo a Hannah Montanna).
         Mas o assunto aqui é o novo trabalho da minha diva, Goodbye Lullaby, que devo admitir, ela me conquistou de novo, talvez até com mais força do que da primeira vez.
         O disco mostra uma Avril diferente, tanto da era rock da cantora, como da fase pop/rock (quase um Happy/rock/restart). Eu diria que é uma transição das duas fases.
          Diria mais, diria que Avril começou sua carreira muito cedo e se viu influenciada pelos artistas e estilo que predominavam a época, com o passar do tempo e da carreira ela foi se encontrando e descobrindo o próprio rosto, viu que não era quilo que ela queria e, como toda boa rockeira, não se importou com opiniões e mudou para o que lhe agradava no momento.
          Já em Goodbye Lullaby ela se mostrou muito mais madura profissionalmente, melhores composições, melhores arranjos, melhores melodias, melhor voz, enfim, eu concluo que no quarto (e tão esperado) álbum da canadense, ao menos na minha concepção, ela finalmente se encontrou na música, encontrou seu estilo e espero que todos os seus fans tenham tido a mesma surpresa boa que eu tive quando ouvi esse novo disco.
           Essa mudança, ou melhor, esse amadurecimento da Avril é percepitivel no clipe de What The Hell, atual single do novo disco, no clipe ela adota um visual e umas atitudes rebeldes, mas sem nada pesado da old-Avril, e com uma feminilidade normal, sem os exessos de glitters e pinks da Avril Montanna, é perceptível ao assistir o clipe.




             Agora tirem suas próprias conclusões sobre o disco.
(Eu tenho certeza que o 4shared vai tirar esse link do ar, sem problemas, posto de novo)

             Tudo que me resta é esperar e ver os resultados desse ótimo trabalho, e que muitos prêmios venham.

Pontos Negativos:
  • Inexistentes.
Pontos Positivos:
  • Ótimo numero de faixas e muito bem distribuídas, tanto que a gente escuta o disco todo e em momento nenhum ele fica cansativo.
  • A primeira faixa é ótima, Black Star, é curtinha e é só uma abertura pro álbum, adoro isso.
  • A capa é bem simples e linda, adorei também.
  • Amei o fato da última faixa ser uma versão extendida de Alice, acho que todo mundo tava esperando muito que essa música tivesse nesse disco.
              Enfim, espero que ela continue seguindo essa linha de pensamentos e conquistando novos e reconquistando antigos fans (como eu +1). E torcer para que a Black Star Tour dê uma passadinha gostosa pelas brazilian terras.
            
P.S.: São quase 11 da manhã e eu já ouvi o CD três vezes hoje.


Até o próximo contato.
BJO

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Born This Way e Hold It Against Me

Boa Noite, seja bem vindo ao Criticismico.

Sou um cara de 18 anos (quase 19 U_U), Fortalezense, pobre, porém gatão (-n). Apaixonado por musica, literatura, cinema, teatro, animes, HQs, dança, computação gráfica... enfim, qualquer coisa que possua um dedo artistico, possivelmente irá me agradar, e possivelmente irei gerar críticas sobre o mesmo.

Não necessariamente vou esculhambar tudo, até por que nas minhas críticas eu prefiro deixar claro o que eu achei positivo e o que eu achei negativo no certo algo avaliado, afinal eu sempre digo, que tudo, por pior que seja, sempre tem suas qualidades e essas precisam ser reconhecidas e ressaltadas. Por isso se você for fan de alguma coisa ruim, e ela for esculhambada aqui, por favor não me xingue.

Pra Começar...

Vamos falar de dois lançamentos da semana. Born This Way, novo single da bizarrenta do pop, Lady Gaga e Hold It Against Me, novo clipe da ex-virgem-evangélica-comportadinha do pop, Britney Spears.


         Lançado na noite de domingo, 13 de fevereiro, Born This Way, o novo single da coisa mais sinistra da musica pop, Lady Gaga, deixou muita gente decepcionada, tenho que assumir que sou fan desesperado da Gaga, acho que o mundo da musica tava precisando de uma sacudida, algo que mudasse as tendências radicalmente e mesmo que de uma forma bem estranha, mas a Gaga fez isso, e quem não gosta dela, infelizmente, deve reconhecer isso (se tiver intelecto o bastante pra isso).

         Mas voltando pra música, Gaga prometeu fazer algo novo e bem diferente de tudo que ela já tinha feito até agora, Elton John falou que esse seria o novo hino do mundo gay. Isso deixou todos muito ansiosos para o lançamento do single, Eu esperava algo bombástico, até que veio isso aqui.






        Quando eu ouvi, pensei "Acho que me enganei de link, devo ter clicado na musica errada", por que nem de longe é algo parecido com a Gaga de Poker Face ou de Bad Romance, não acho que seja a melhor música dela, nem acho que seja a pior, mas muito menos acho que o novo hino do mundo GLS (Me desculpe, Elton, mas I Will Survive sempre estará no trono).

         Born This Way é uma boa música sim, dançante no nível certo, nada dessa linha musiquinha-pra-balada que tá na maior moda entre os artistas (Até o Enrique Iglesias tá entrando nessa).

Pontos Negativos: 
  • Devo concordar com os anti-Gaga de que aquela abertura lembra muito Express Yourself da Madonna.
  • Merecia uma batida mais forte em alguns momentos, po que a música se torna meio repetitiva nos acordes.
  • E a letra podia ter sido melhor, afinal ela escolheu um tema muito interessante e dava pra ela ter trabalhado melhor encima dele.
 Pontos Positivos:
  • Gostei da introdução com aquela coisa meio Alejandro. 
  • Gostei do fato da música não ser nada apelativa à sexualidade, coisa que realmente é diferente do que ela faz de costume e que pra mim já tá na hora de sair de moda.
  • Amei a batidinha dançante (tipo de música que eu arraso na coreô enquanto arrumo a casa).
  • Adorei o tema, fazendo a linha Firework, levantando a auto-estima das bees.
  • Achei que foi ótima a mudada de estilo dela, me apaixonei por ela sendo bizarra, mas já tava na hora de sair da fase Vivendo A Vida Adoidado e agir que nem um ser humano normal.
  • E adorei que essa música tenha sido idéia dela, não consigo pensar em ninguém melhor pra se cantar sobre "ame-se do jeito que você é" se não a Gaga.
 
 



             Eu nunca vi tanta bee se rasgando de ansiedade, quanto eu vi no lançamento de Hold It Against Me (odeio escrever o nome dessa música). O single, lançado em 11 de janeiro, me decepcionou, eu esperava um pouco mais da Britney, considero uma música razoável, mas mesmo assim conseguiu atingir colocações impressionantes em vários TOPs musicais mundo a fora, isso pra mim é um pouco irrelevante, pois até o Restart consegue prêmios e primeiros lugares (um minuto de silêncio por isso).
             Mas estou aqui pra falar não da música, mas do clipe que foi lançado hoje a noite, ou melhor, ontem, pois já são 02:25am e o lançamento foi as 11:00pm (aproximadamente).
             O que tenho pra falar do video clipe de Hold It Against Me é que está simplesmente fantástico. É algo de fato novo para a litte princess do pop, pois nem é a Brit puritana da sua época comportada e muito menos algo da época mãe-solteira-e-vagabunda que ela tá passando ultimamente.
             O clipe aborda um tema meio futurista e espacial, mostra uma Britney (muito bonita) com makes leves e um vestido branco, o que mostra ela quase natural, coreografias nada complexas, mas efeitos gráficos e posições de câmeras que eu achei divinos (parabéns ao diretor), enfim, confiram por vocês mesmos (antes que o youtube tire do ar).





    Pontos Negativos:
    • Não é bem um ponto negativo, mas achei desnecessária aquela abertura no espaço, vale lembrar que Oops!...I Did Again já foi gravada a dez anos.
    • Um dos motivos que faz o clipe bom é o fato de não apelar para aquela coisa "Hei, sou vagabunda" que a Brit vinha apostando (não sei por que) e aqueles caras mostrando as cuecas e a roupa curtíssima dela trouxe isso de volta, até por que a letra da música, mesmo sendo um pouco "carnal", não tem nada de sensual, ao ponto de merecer uma cena daquelas.
    • Teve um momento ali que me lembrou muito Stronger (dela prórpia) e Alejandro (da Gaga), naquelas cenas do cenário preto com os big holofotes atrás.
    • Apesar do tema Star Wars ter ficado ótimo, acho que já tá meio batido, quando quase todo clipe de eletropop que sai agora, sai com essa proposta.
    Pontos Positivos:
    • Ela tá simplesmente linda.
    • Amei a linha noiva flutuante com aquele vestido belissimo.
    • Adorei as LCDs atrás dela reproduzindo os clipes antigos, fez uma linha do tempo muito legal, que deve ter comovido muito fanzão da little princess.
    • Adorei aquele intervalo na música no meio do clipe, com aqueles flashs de imagens e aquela luta dela com ela mesma, não sei o que ela quis dizer ali, mas eu achei que ela quis passar um pouco da confusão introspectiva que deve ter passado pela cabeça dela, afinal ela não esteve em lençóis muito bons ultimamente.
    • Gostei muito da linha Whip My Hear que ela fez com aqueles jatos de tinta.
    • E achei sublime aquele desfecho.
    Antes que os fans me detonem, em resumo, o clipe ficou FODA PRA CARALHO
    Little Brit está de parabéns, #fato. Aplausos por favor U_U (clap, clap clap)


             Well, querido(a), espero que tenha gostado desse primeiro post (e que eu não tenha ofendido ninguém), a cada mísero lançamento vou procurar postar minha opinião sobre o mesmo, o mais rápido possível aqui no Criticismico, desde um lançamento de mobilização mundial, como foi esses dois ai, ou até algo bem pífio, tipo o novo single da Sandy Leah (ex Jr.) 

    Agora minha cama me espera, até o próximo contato.
    FLW.